Livro Bienal 2018 para baixar

A bienal de arte digital foi idealizada em 2015 com o objetivo de celebrar no ano de 2018 os 10 anos de atuação do FAD – Festival de Arte Digital, um dos pioneiros festivais sobre arte e tecnologia do brasil.

Além da celebração, a bienal de arte digital surge como um projeto de agenda internacional no brasil, buscando verticalizar as reflexões para arte em meios tecnológicos e suas derivações.

A bienal que incluiu exposições de arte digital, apresentações artísticas em performances audiovisuais, oficinas e simpósios internacionais ocorreu durante os meses de fevereiro à abril de 2018 nas cidades do rio de Janeiro e Belo Horizonte.


Workshop de projeções em Domes.

Atividade, que faz parte de uma espécie de programação extra criada entre a Bienal de Arte Digital e a Universidade FUMEC, receberá Axel Cuevas, artista digital mexicano radicado nos Estado Unidos que participou da Bienal expondo uma obra, para trabalhar técnicas da produção de bio arte e arte digital

A Bienal de Arte Digital, evento idealizado e realizado pelo Festival de Arte Digital (FAD), contou com mais de 40 mil pessoas em sua passagem pelas cidades do Rio de Janeiro e Belo Horizonte, entre os meses de fevereiro e abril desse ano, apresentando uma programação robusta que incluiu a realização de simpósios, performances, oficinas e exposições de obras de 20 artistas originários de diversos países do mundo. Agora, a Bienal se une a Universidade FUMEC para promover um workshop gratuito (mediante inscrição) com 12 horas de duração, nos dias 18 e 19 de maio, nas dependências do centro estudantil. A atividade, realizada em parceria com o os Cursos de Computação Gráfica e de Jogos Digitais da FUMEC, receberá o artista Axel Cuevas (EUA), criador da obra “Protoplasmic Routes” ue fora exibida na exposição da Bienal de Arte Digital, para ministrar o workshop que trabalhará técnicas de projeção mapeada em cúpulas geodésicas e bioarte, processos que compõe as criações artísticas de Cuevas.

O workshop aborda técnicas que são inerentes ao trabalho artístico do meio digital e virtual, tratando de uma temática contemporânea em que a hibridização da tecnologia e a onipresença do meio digital/virtual no cotidiano humano acabam transformando as formas como nos relacionamos. Assim, a atividade demonstrará como as representações visuais estranhas, diferentes e incomodas existentes no cenário da arte digital refletem a constante sensação de oscilação entre familiaridade e estranheza, de deturpação do entendimento das definições tradicionais de humano, máquina e coisa, além da demonstração da tenuidade que divide o real e o virtual, o artificial do natural.

A atividade é aberta a todo público interessado em aprofundar o conhecimento técnico e teórico a respeito da arte digital e da hibridização na sociedade contemporânea, e também para alunos da graduação e pós-gradução, professores, artistas e pesquisadores